AULA DE PORTUGUES: CUMPRIMENTOS: "SER SOCIAL" TUDO TEMPO ESTAMOS EM CONTATO COM AS DEMAIS PESSOAS. NO MOMENTO DE ESTABELECER UM DIALOGO SEJA FORMAL OU INFOR...
Fonte.
http://portuguesisi.blogspot.com.br/2012/04/cumprimentos.html
Amor- perfeito.
Hoje posso dizer que fiz este blog a titulo de curiosidade e falta do que fazer, mas tendo em mente que embora não tenha tanta importância para mim, presumo que seja de suma importância para quem queira visualiza-lo.
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
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RELATÓRIO DO LIVRO “OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO E A IMPORTÂNCIA DE SABERMOS LIDAR COM AS INCERTEZAS LIGADAS AO CONHECIMENTO
O livro foi escrito em mil
novecentos e noventa e nove, por Edgar Morin, nasceu em Paris, filho único de
família judia, filho de Luna Beressi, e Vidal Nahoum, ateu confesso, escreveu o
livro com intuito de informar, esclarecer a importância da educação. Com idéias
que podem contribuir para que o educador defina o seu ponto de vista com
relação à educação o escritor chama este setes saberes de buraco negro, pois
trata-se alguns erros que os educadores ainda apresentam com relação à educação.
O livro “Os sete saberes é necessários para a
educação do futuro” apresenta os
problemas que estão totalmente ignorados ou esquecidos e que são necessários
para se ensinar futuramente.” O livro contém sete assuntos de discussão: As cegueiras do
conhecimento: o erro e a ilusão; Os princípios do conhecimento pertinente;
Ensinar a condição humana; Ensinar a identidade terrena; Enfrentar as
incertezas; Ensinar a compreensão; A ética do gênero humano.
O relatório destaca-se as cegueiras do conhecimento:
o erro e a ilusão existem em qualquer
transmissão de informação, destacando os erros mentais, intelectuais e os erros
da razão. Ressalta, neste último item, a diferença entre racionalização e racionalidade,
considera a racionalidade a melhor proteção contra o erro e a ilusão. As
cegueiras tradicionais passadas de pais para filhos e mostrar como o modelo
padrão que controlam a ciência podem
desenvolver ilusões.
Para o autor a educação deve sempre estar atenta à identificação da origem de
erros, ilusões e cegueiras. E mais que isso, considerar sempre todos os
aspectos dos problemas, sejam eles ciência que se aprofunda ao estudo do ser
humano, políticos, sociais ou históricos. Em “Os princípios do conhecimento
pertinente” as questões do contexto, o global, o multidimensional, o complexo,
mostrando que o conhecimento dividido em disciplinas muitas vezes impede a
visualização da totalidade. É importante que se consiga
estabelecer as relações entre as partes e o todo em um mundo complexo. E
“Ensinar a condição humana” – traz mais uma vez a discussão do ensino, pois
considera que este foi divido e de como
isso é prejudicial à educação. É preciso considerar o ser humano e toda sua
complexidade: sua condição física, biológica, psíquica, cultural, social,
histórica. A educação do futuro deveria “mostrar e ilustrar o Destino
multifacetado do humano: o destino da espécie humana, o destino individual, o
destino social, o destino histórico, todos entrelaçados e inseparáveis. Para Servir
como exemplo várias contracorrentes existentes hoje que estão no cerne dessa
missão: contracorrente ecológica, qualitativa, de resistência à vida prosaica,
de resistência ao consumo padronizado, entre outras.
A importância desse capítulo já pode ser visto nas discussões existentes
sobre aquecimento global. Em “Enfrentar as incertezas”, é preciso ensinar
estratégias que permitiriam enfrentar os imprevistos e agir usando as
informações adquiridas ao longo do tempo. O autor do livro faz uma longa
reflexão falando sobre a importância de sabermos lidar com as incertezas
ligadas ao conhecimento. No sexto capítulo “Ensinar a compreensão”, como contra
senso do nosso tempo: apesar te termos cada vez mais meios de comunicação, a incompreensão
permanece geral. O
autor discute sobre as duas formas de compreensão: a compreensão intelectual e
a compreensão humana, afirmando que enquanto a compreensão intelectual passa
pela inteligibilidade e pela explicação, a compreensão humana vai além da
explicação, comportando um conhecimento sujeito a sujeito e cita que o
egocentrismo, o etnocentrismo, o sociocentrismo como obstáculos às duas
compreensões. É de suma importância que a educação do futuro trabalhe a questão da
compreensão, em todas as idades e em todos os níveis de educação. No último
saber discutido, “A ética do gênero humano”, o autor mostra que
indivíduo/sociedade/espécie são co-produtores um do outro. A educação deve
conduzir à “antropo-ética” (ética propriamente humana), que compreende a
esperança na completude da humanidade, como consciência e cidadania planetária.
Reforça a importância da democracia para
a educação do futuro e salienta que a educação do futuro tem como finalidade a
busca de caracterizações na humanização
do conhecimento de uma educação do futuro. O livro está relacionado
ao curso de letras quando o mesmo chama atenção para educação do futuro, como futuro educador(a)
podemos ser mais flexíveis na hora de buscar
conhecimento e ao transmiti-lo, pode então dizer que o conhecimento vai
além do ensinar gramática e inglês na escola do futuro, mas orientar o aluno em
todos os aspectos, seja no ensino religioso, geografia entre outros. Ensinar que
a educação atual pode ser trabalhada com
estimulo aplicar idéias para que o docente interaja em todos os sentidos seja
na escrita, na leitura participe de forma integrada em meio escolar.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA;
MORIN, Edgar. Os
sete saberes necessários à educação do futuro. 8 ed. São Paulo: Cortez;
Brasília, DF: UNESCO, 2003.
quinta-feira, 21 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
Amar
AMAR
(Drummond)
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho,
e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor à procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa, amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/testes/poema-drummond.shtml?perg=10
Acesse o especial Drummond:
(Drummond)
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer, amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho,
e uma ave de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor à procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor,
e na secura nossa, amar a água implícita,
e o beijo tácito, e a sede infinita.
http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/testes/poema-drummond.shtml?perg=10
Acesse o especial Drummond:
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Poemas de Carlos Drummond de Andrade - No meio do caminho
NO MEIO DO CAMINHO
Carlos Drummond de Andrade
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
no meio do caminho tinha uma pedra.
http://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2011/10/31/883898/8/20-poemas-carlos-drummond-andrade/poemas-carlos-drummond-andrade-meio-caminho.html
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Resumo do filme "CIDADE DE DEUS"
CIDADE DE DEUS
O filme Cidade de Deus é baseado no livro do escritor Paulo Lins. O filme
começa com uma festa, algumas pessoas dançando, algumas preparando galinhas
para fazerem almoço, em seguida uma galinha foge e um homem grita para que
peguem a ave, de repente surge muitos homens armados correndo para pegá-las,
eles correm e chegam em uma rua onde encontram um menino e aproveitam a
oportunidade e pedem que para que ele pegue a
ave.
A história tem como base a vida de Buscapé, um jovem que mora na favela e
vê o trafico de drogas aumentarem a cada dia, este fato se dá na década de 60 a
80. Buscapé é o protagonista e narrador da história, a história é narrada em
primeira pessoa, o filme é passado na cidade maravilhosa o Rio de Janeiro.
O narrador da história é irmão de um assaltante, ele acha errada a
prática do irmão, no entanto, é obrigado a acobertar as práticas errôneas do
irmão, Buscapé cresce, mas não se envolve com o crime tampouco com p tráfico,
embora seja tentado a todos os momentos, e com o passar do tempo ele vê seu
amigo Dadinho se perder no mundo do crime. Buscapé se torna fotografo
profissional e tem êxito em seu trabalho ao colocar na primeira página dos
jornais a foto de um dos maiores criminosos do local onde mora.
A realidade vista no filme é a da atualidade, pois os meninos entram no
mundo do crime e se tornam aos poucos grandes líderes do crime, quando se torna
adulto, Dadinho passa a ser chamado de Zé Pequeno, o maior traficante da Cidade
de Deus, na linguagem dos traficantes ele é considerado o dono da Cidade de
Deus.
Zé Pequeno tem um rival na Cidade de Deus, este é chamado Sandro Cenoura,
um dono de um ponto de tráfico, este por sua vez é personagem decisivo no
início da guerra pelo poder e domínio do tráfico de drogas na Cidade de Deus.
Mas na trama também existem personagens bons, como por exemplo, o Mané
Galinha, mas este não é bom durante toda a trama, pois ao ver sua namorada
sendo estuprada por Zé Pequeno, é alimentado por uma sede de vingança e começa
a assaltar e a matar. O filme Cidade de Deus é a favela que fica na Zona Oeste
do Rio de Janeiro, neste filme vemos o desenvolvimento da criminalidade.
Percebe-se no decorrer do filme uma grande banalização da vida, o aumento
da violência onde pessoas não se respeitam, a impunidade é visível e as
práticas ilícitas aumentam a cada dia, o respeito já não existe mais, tudo se
volta para o tráfico de drogas, uma prática ilícita sem regras e este fato é
enfatizado muito bem nos personagens do filme.
O personagem Zé Pequeno é o traficante que aterroriza a Cidade de Deus,
roubava, matava, estuprava e traficavam drogas, ele nunca era preso, pois a
policia também era corrupta de modo que a criminalidade local somente aumentava
e era a policia também que a grande patrocinadora do trafico e da criminalidade
local.
Mesmo sendo a representante da lei e da segurança pública, a polícia que
trabalhava dentro da Cidade de Deus não era eficiente e não trabalhava em prol
da população e da sociedade, atuava somente para auxiliar o trafico de drogas,
obtendo vantagens para si. É importante destacar que nesta favela não existia
diferenciação entre o certo e o errado, pois tudo era permitido, mas para tudo
que fosse acontecer na favela tinha que ter a autorização de Zé Pequeno, que
era o manda chuva da favela.
Zé Bené pequeno estupra a namorada de Mané Galinha e mata seu tio e
irmão, depois disso Galinha vira um grande aliado de Cenoura, mata um dos
homens de Zé e o fere, desencadeia então a guerra com as facções do crime e
desencadeia em toda a Cidade de Deus, cada lado do crime passa a recrutar os
soldados, no entanto a gangue de Zé se sobressai, neste momento, Zé Pequeno faz
Buscapé fotografar ele e sua gangue, mas um repórter as escondidas decide
publicar as fotos em um jornal, Buscapé Zé pequeno quer mata-lo, mas a
publicação faz com que Zé ganhe notoriedade.
No filme em alguns momentos
existem idas e vindas ao inicio do filme, e uma cena marcante Buscapé se
surpreende quando Zé pegue a galinha que fugiu, no entanto, quando ele se
prepara para apanhar a ave, aparece Cenoura e no exato momento inicia um
tiroteio entre as gangues, Mané Galinha é morto por um menino chamado Otto, que
se infiltrou para vingar a morte de seu pai. Com a chegada da policia Zé é
revistado e humilhado pelos policiais, Zé Pequeno e Cenoura são presos, mas Zé
é liberado pela policia e Buscapé fotografa todos os momentos, mas quando os
policiais vão embora os Caixa Baixa cercam Zé e o matam em vingança de seu
amigo, Buscapé tira fotos do corpo e leva ao jornal que publica as fotos do
corpo de Zé baleado.
O final do filme se dá com a Caixa Baixa andando pela Cidade de Deus, que
faz uma lista dos traficantes que eles pretendem matar para dominar o império
das drogas, eles dão a entender que o Comando Vermelho está Chegando à Cidade
de Deus. O que nos leva a refletir com o filme é que percebemos o quanto é difícil
nos dias de hoje, trazer esses adolescentes
para a vida escolar, porque , o mundo lá fora está muito mais atrativo. Baseado
na realidade massacrante do filme, fico um tanto preocupada com a educação de
hoje e através disso gostaria de ser um profissional diferente com visões de
trabalho, inovar, está desenvolvendo métodos que possa servir de atrativo para
os alunos , por isso estou me preparando para fazer diferença no meio escolar.
Como futura educadora tenho que
mostrar aos meus alunos que vivemos em um país que embora seja rico, existe muita
desigualdade, o filme retrata aventuras individuais de garotos que moram na
periferia retratando o cotidiano de moradores da favela.
Os fatos sociais são desconhecidos de muitas pessoas da sociedade e
trabalhar essa temática faz com que o universo do aluno seja enriquecido, ela
passará a respeitar e não ver a favela sob perspectivas distantes. A desigualdade
social existe, mas é dever de todos não só do educador não se ater a estas
peculiaridades e sim fazer com que os educando compreendam desse modo.
Para curso de letra a linguagem de informal, os palavrões falado por cada
personagens, nos faz refletir pois na escola vamos está com adolescentes com
varias mentalidade cabe a nós enquanto educadores desenvolver um contexto
histórico do ambiente social, que alerte nossos alunos para uma linguagem
formal, além de alertamos a não se envolver em mundo de coisas erradas, cujo o
futuro não é promissor.
Como acadêmica pude tirar várias lições ao assistir este filme, além de
proteger nossos alunos, também devemos nos proteger, ao ser cuidadoso no falar
e em pensar, pois hoje nos dias atuais não é fácil ser educador por isso
devemos ter em nossas mentes espírito de amor e respeito aos cidadãos sejam os
pais de aluno e aos alunos para tornarmos um ambiente de trabalho livre de
violências e desentendimentos .
Referencias
http://www.filmesonlinegratis.net/assistir-cidade-de-deus.html/
Acesso em 18/04/2015
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